sexta-feira, 12 de junho de 2009

Raciocínio de "designer"


Entendo que todo administrador ou gerente deve entender, pelo menos um pouco, de predominância cerebral.

Está comprovado que o lado esquerdo do cérebro lida principalmente com linguagem, lógica e tempo; enquanto que o lado direito, principalmente, com emoção, imaginação, visão, intuição e orientação espacial.

Assim, exemplificando, engenheiros tendem a ter predominância cerebral do hemisfério esquerdo. Arquitetos e designers, do lado direito.

Entendo que, nos dias de hoje, o "raciocínio de designer" passou a ser condição essencial para que se gerem produtos e serviços simples e fáceis de usar.


Apesar de eu ser um engenheiro de formação, entendo que empresas onde maioria dos técnicos têm “raciocínio engenheiro” (Microsoft e IBM, por exemplo) tendem a supervalorizar a técnica e a negligenciar o que eu chamo de "felicidade de uso". Por outro lado, empresas que misturam pessoas com diferentes predominâncias de hemisfério cerebral, e valorizam aquelas com "raciocínio de designer" (Apple e Google, por exempl0), focam na usabilidade e atingem mais e melhor a “felicidade de uso”.


E isso vende, pois é o que as pessoas querem (experiências boas e prazerosas no uso das coisas)! Leia mais sobre isso aqui, aqui e aqui.



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