Telemática: novos consumidores querem novas aplicações
Com a convergência, surge a necessidade de adotarmos um termo mais adequado aos novos tesmpos do que os tradicionais "informática", "telecomunicações", "tecnologia disso ou daquilo", ou mesmo das várias siglas que só fazem confundir mais a leigos e troianos.
Por enquanto (até que apareça um melhor) vou usando a palavra "telemática", pois entendo que é a que chega mais perto dessa simbiose que envolve os mundos físico e virtual.
Em telemática, acredito que o real desafio está na criação de novas e melhores aplicações (software).
Do lado dos consumidores, o interesse passou a ser muito menor no novo hardware que pode aparecer, à medida que esses permitam com que se rode adequadamente as aplicações que você deseja.
E do lado dos fornecedores, o que se requer é que o software seja colocado no mercado em um prazo aceitável (o menor possível), por um custo razoável (para o bolso dos consumidores-alvo), que funcione próximo do que o projetista o concebeu, e que rode com poucos erros (bugs). Todo mundo sabe disso, mas conseguir todas essas coisas não tem sido tarefa tão trivial assim.
Esta matéria aborda a questão, discutindo as diferenças de atuação entre a Engenharia de Software e as Ciências da Computação.
O texto provoca excelentes reflexões. Eu só adicionaria a ele a leitura de dois livros, que me parecem relevantes para a melhor compreensão do assunto:
1. Made to Stick; e
2. A Whole New Mind.
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