quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Empreender: a arte de dar à luz



Assim como na maiêutica socrática,
ou como na geração e nascimento de um filho,
produzir e viabilizar um novo projeto é "um parto",
com todas as dores e os enjôos associados.


terça-feira, 29 de dezembro de 2009

The Bucket List



Fantástico o filme
"Antes de Partir" (com Nicholson e Freeman). Vale a pena asistí-lo!

Três "sabedorias" estraídas do filme:

[1] Nunca dispense um banheiro!
[2] Nunca desperdice uma ereção!
[3] Nunca confie num pum!

Independência ou... MORTE!

Chegará o dia em que devolveremos o Brasil à Portugal...

...e será quando pediremos desculpas pelos estragos feitos.

Pensamento

Concordo que nada se leva deste mundo...

...mas não é bom ter vários a amigos de quem você possa se despedir?

Contatos


Benditas agendas eletrônicas!

Não precisamos mais chegar no fim de ano e repassar todos os nossos contatos para "o novo caderninho"...

...só para constatar que, com a maioria deles, não falamos sequer por uma vez durante o ano todo!

Curiosamente


Alguns amigos que tenho não sabem muitas coisas...

...mas, curiosamente, eles sempre sabem o que fariam se estivessem no meu lugar!

Guru

Guru é um burro que escreveu um livro contendo coisas óbvias, apoiado por um marqueteiro que é inteligente o suficiente para saber que as pessoas adoram o que é óbvio.

Sucesso é...

Há várias definições de sucesso, sendo que essas podem variar muito dependendo da cultura.

Para mim, sucesso é, simplesmente, dar o melhor de si, dentro da capacidade de cada um para aquilo.

Foram os Americanos que incutiram a idéia de que o que importa é somente o placar final: quem tem o mais alto, é o vencedor; o outro, é o perdedor (o "loser"). Isso é absolutamente perverso, é totalmente desumano (e depois ainda falam de "fair play"!).

Para mim, o ideal seria um torcedor entrar no final de um jogo, não olhar o resultado e não conseguir distinguir que time terminou com o maior placar. Todos saem do campo de cabeça erguida (as torcidas inclusive), pois se sabe que cada jogador deu o melhor de si.

Mais importante do que a chegada é o caminhar, cada um usando ao máximo os seus talentos, cada um buscando sempre praticar "a obra bem feita"!



domingo, 27 de dezembro de 2009

O picolé de chuchu

O picolé de chuchu já não pode ser aceito nas corporações.

Refiro-me ao funcionário passivo, que não participa ativamente de nada, que prefere se omitir, que sempre deixa a coisa correr como está...

Não vibra, não se emociona e não emociona, não discute, não opina, não contribui (aliás, acha que já está contribuindo por unicamente executar a sua rotina diária).

Jamais se manifesta em público, mas adora as críticas veladas, aos pés das orelhas.

Não transforma, não muda, não inova, não proporciona saltos à empresa. Mas quer que a empresa lhe promova "em saltos".

A complacência é um desastre para a empresa moderna! Quando o ideal é nobre e voltado ao bem comum, a discordância, a discussão, a briga... Devem ser estimuladas. Erra quem prega a harmonia em todas as circunstâncias!

Só se deve evitar conflitos, quando esses são por interesses absolutamente pessoais, individuais, egoistas ou maus.

As empresas precisam de funcionários que pensem no coletivo. E que não sejam gelados e insípidos como os picolés de chuchu, mas com o sangue quente e com plenitude de disposição e entusiasmo, condições que são, hoje, imprescindíveis para o progresso.