sábado, 26 de setembro de 2009

Internet aberta, neutra, transparente

Excelente texto de Julius Genachowski!


Os prazeres e desprazeres do trabalho


Este livro acaba de ser lançado no Brasil.

A capa do livro de Alain de Botton

Ainda não o li, mas já conheço alguns dos trabalhos anteriores do autor, Alain de Botton, que numa entrevista sobre o livro, disse o seguinte:

------> 1. “Dinheiro é uma forma de amor. Não adianta alguém dizer “gosto muito de você”. Apenas quando você ouve “ok, vou lhe pagar 1 milhão de libras” você sente que é realmente necessário. É difícil você compreender que é importante quando é mal pago, mesmo se disserem que você é ótimo.”

------> 2. “O capitalismo moderno sugere que os seres humanos são apenas commodities, mercadorias que se pega e pelas quais se paga um preço.”

------> 3. “Existem pessoas que são felizes no emprego, mas são uma minoria. Não há razão, em tese, para que você seja infeliz no trabalho, mas há várias, na prática, para que a vida no escritório seja difícil. Se o cara que senta ao seu lado é um idiota, você vai odiar o trabalho, por melhor que ele seja.”

------> 4. “É impossível passar pela vida profissional sem pelo menos uma série de insatisfações, questionamentos e crises.”


Quaaaaanto negativismo!!!...



Fraternidade no lixo!

Outro dia assisti ao filme O Enigma do Colar (leia aqui, trailer aqui).

Impressionante! Fantástico! Não sei como jamais me ensinaram sobre O Colar da Rainha (Maria Antonieta) na escola, sendo que também nunca encontrei essa passagem nos livros comuns de História. Eu a fiquei conhecendo por meio do filme e, depois, pelo que encontrei na Internet.

Como se pode verificar, foi logo após esse espetacular incidente que ocorreu a Revolução Francesa (veja esta cronologia).

E foi no dia 26 de agosto de 1789 que alguns deputados franceses redigiram, na residência do então embaixador americano, Thomas Jefferson, a primeira constituição da República Francesa, quando é adotada como "princípios universais" a frase, atribuída a Jean-Jacques Rousseau, "liberdade, igualdade e fraternidade".

De lá para cá, esses três princípios continuam a ser discutidos, especialmente na sua inter-relação, isto é, na compatibilidade entre um princípio e outro.



Quando criança, eu tinha um professor que era altamente politizado, sendo que ele se auto-denominava como sendo "extremamente de esquerda". Esse professor sempre nos mostrava, com orgulho, álbuns de fotografias em que ele aparecia empunhando bandeiras vermelhas com o rosto do Che Guevara estampado ao centro das mesmas, em movimentos revolucionários de diferentes países.

Há muito tempo, portanto, escuto sobre "esquerda" e "direita", mas posso afirmar que nunca esses termos, de fato, me agradaram.

Foi mais recentemente que ouvi um discurso lúcido e corajoso sobre o assunto, proferido por Bento XVI durante a sua visita ao Brasil, dizendo que "tanto o socialismo quanto o capitalismo, falharam".

De fato! Se analisarmos hoje o lema da revolução francesa (os "princípios universais"), concluiremos que o capitalismo enalteceu a liberdade em detrimento da igualdade, sendo que o socialismo valorizou a igualdade, porém pisoteou a liberdade.

Bento XVI está certo: os dois sistemas possuem falhas. E vejo que, muito provavelmente, essas falhas se devem ao fato de que, tanto em um quanto em outro sistema, jogou-se a fraternidade no lixo!


Mal maior, mal menor

Há cerca de 3 semanas, peguei o famigerado H1N1.

Como se não bastasse a febre alta e as dores no corpo, logo vieram os efeitos colaterais do Tamiflu.

Com respeito a isso, fiquei pensando que uma pessoa torna-se suicida, porque ela tenta evitar passar por uma situação (desilusão amorosa, falência, etc.) que ela presume ser um mal maior (do que a própria morte).

E esta é a razão dela se matar.

O Tamiflu é exatamente o oposto: um mal menor (efeitos colateriais), em comoparação com o mal maior (a morte) que o H1N1 pode causar.

E esta é a razão de nós (gripados, não suicidas) tomarmos o Tamiflu.


Definição


Em geral, "guru" é uma pessoa que fala o óbvio, escreve o óbvio e (o que vou escrever a seguir não é nem um pouco óbvio), ganha com isso rios de dinheiro.


Tentativa e erro


No meu tempo de "piá" (como se fala em Curitiba), a Administração era um curso superior considerado "secundário", pois em geral era freqüentado por quem havia tentado o vestibular de Engenharia, e não passado. Essas pessoas faziam, então, o curso de Administração como "segunda opção".

De lá para cá, as coisas mudaram bastante. Os termos "marketing" e "gestão" entraram na moda e a Administração subiu muito de posto, sendo que hoje é desenvolvida, no mundo todo, uma infinidade de trabalhos verdadeiramente científicos nessa área.

Sim, a Administração ganhou status de "ciência", passando a ser tão intrincada e complexa como as demais. No entanto, curiosamente muitas pessoas ainda pensam que administrar é algo banal e que depende simplesmente da intuição e do bom senso. E é aí que reside o perigo.

Sabemos que, para gerir uma empresa (ou departamento, ou divisão, ou projeto), não é preciso que o profissional seja um administrador diplomado. No entanto, entendo que tanto os gestores, quanto as empresas, precisam se empenhar para que os profissionais conheçam o estado da arte da Administração, pois há muitos conhecimentos extremamente importantes e úteis, sendo desenvolvidos e disponibilizados nessa área, e que, certamente, devem ser utilizados nas organizações.

Um gestor competente, hoje,
precisa ter conhecimentos tanto de
marketing (mercado), economia, estatística, lógica...
Quanto de filosofia, antropologia, psicologia, sociologia...

Mas isso não é o que normalmente se encontra por aí. Muitos gestores são, por exemplo, engenheiros que passaram a vida toda se especializando em assuntos técnicos, sendo que, de repente, por uma "necessidade" de que uma determinada posição gerencial seja preenchida, ou por alguma influência pessoal (política, ou "de coleguismo"), essa pessoa passa a "administrar", não tendo o mínimo conhecimento para tal. E aí, ao ver-se "sem alternativas", ela acaba aprendendo na tentativa e no erro. Mas pergunto: as empresas de hoje, altamente competitivas, podem se dar ao luxo de terem gestores que simplesmente aprendam "na tentativa e erro"?

Peter Senge formalizou um conceito que é certamente bastante lógico e evidente: o das "empresas que aprendem". No meu entendimento, não há dúvida de que tal coisa é essencial para todo o funcionário, em especial para aqueles que estão (ou que desejam estar) em posições gerenciais!

Isso é mesmo "evidente"?

Então, por que é tão pouco praticado?!!!


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Gurus


Clique e ouça até o fim.


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Não é por acaso que os livros dele eram lidos por Hitler!

Na obra "Assim falava Zaratustra", Nietzche exprime seu pensamento de que os verdadeiros líderes em uma organização deveriam ser como "super-homens" e ter a liberdade para agirem com crueldade, se julgassem isso necessário para que as metas estabelecidas fossem alcançadas.

Para Nietzche, o importante é o resultado, sendo que as pessoas devem ser apenas "o recurso", "o meio", a "massa de manobra" para se atingir as metas.

Curioso é o fato de o Nietzche ter ficado famoso, posto que foi claramente um alucinado e que, comprovadamente, só escrevia sob o efeito de drogas pesadas.

Gestores centralizadores

Há quem alegue que muitos gestores com estilo centralizador conseguiram feitos espetaculares em termos de resultados. Isso até pode ser verdade; entretanto, é certo que ao mesmo tempo eles destruíram a moral de suas equipes. E, como resultado, quando esses gestores se aposentaram, os seus funcionáros nunca mais conseguiram se sobressair (pois foram, a vida toda, cruelmente abafados pela sua chefia).

O fato é que, se você já teve o "privilégio" de trabalhar com um gerente centralizador, certamente sabe bem o que é se sentir irrelevante. E então eu lhe pergunto: como é que alguém pode ser feliz e motivado, sentindo-se irrelevante?

Entendo que uma função gerencial importantíssima é fazer com que os gerenciados sintam-se que estão trabalhando, para uma causa, COM o gerente (e não PARA ele). E isso é fundamental para que se mantenha alta a moral, a motivação e o comprometimento da equipe.

Na verdade, poucas coisas são mais importantes para o funcionário do que a liberdade para criar e para poder utilizar ao máximo o seu potencial.

O gestor que castra alguma dessas coisas demonstra egoísmo, maldade e ignorância.

Pesquisa mostra grau de dependência a telefones celulares


O seu celular é como uma parte de seu corpo? Uma pesquisa global mostra que a maioria das pessoas não pode viver sem seu telefone móvel, nunca saem de casa sem ele e, se pudessem escolher, prefeririam perder a carteira ao aparelho telefônico.

Chamando os celulares de "controle remotos" para a vida, um estudo da empresa de pesquisa de mercado Synovate diz que o celular é tão onipresente que até o ano passado havia mais pessoas com um aparelho no mundo do que pessoas sem algum.

Cerca de 75 por cento dos mais de 8.000 entrevistados online em 11 países afirmaram que levam o celular para todos os lugares onde vão, sendo os russos e cingapurianos os mais ligados ao aparelho.

Mais de 30 por cento também disseram que não poderiam viver sem os celulares, com destaque para os taiwaneses e novamente cingapurianos, enquanto 25 por cento acham que é mais difícil substituir o celular do que uma bolsa.

Cerca de 60 por cento dos entrevistados dormem com o celular por perto e não são capazes de desligá-los, mesmo quando querem, porque têm medo de "perder alguma coisa".

"Os celulares nos dão segurança e acesso instantâneo à informação. Eles são a ferramenta número um de comunicação para nós, algumas vezes superando a comunicação pessoal. Eles são nossas conexões com nossas vidas", afirmou o diretor gerente da Synovate's em Taiwan, Jenny Chang.

Os telefones celulares também mudaram a natureza das relações, com o estudo mostrando que aproximadamente metade das pessoas usam SMS para flertar. Vinte por cento combinam o primeiro encontro via mensagens de texto, e quase o mesmo número de indivíduos utilizam do mesmo método para terminar um relacionamento.

Além do óbvio SMS e das chamadas telefônicas, as três funcionalidades mais usadas regularmente nos telefones móveis no mundo são o despertador, câmera e jogos.

Quanto ao e-mail e acesso a Internet, 17 por cento dos entrevistados disseram checar suas caixas de entrada ou navegam na rede via celular, principalmente os norte-americanos e britânicos.

Um em cada dez usam sites de relacionamento como Facebook e MySpace regularmente pelo celular, novamente com destaque para britânicos e norte-americanos.

Mas nem todos são entendidos em tecnologia: 37 por cento das pessoas entrevistadas afirmaram não saber usar todas as funções do aparelho que possuem.

A pesquisa foi feita em junho de 2009 no Canadá, Dinamarca, França, Malásia, Holanda, Filipinas, Rússia, Cingapura, Taiwan, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

(Via Reuters/Brasil Online - Por Miral Fahmy)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Palavras sobre as palavras

As palavras muitas vezes atrapalham, sendo sempre bastante difícil que as elas reflitam, com exatidão, toda a riqueza dos nossos pensamentos e das nossas emoções. Isso explica porque, freqüentemente, ficamos "girando" em torno delas. Tal fenômeno não ocorreria se fosse fácil a expressão das idéias através de palavras, quando o entendimento poderia ficar estabelecido muito mais rapidamente.

Penso que em várias ocasiões, por não colocamos a devida quantidade de "vírgulas" no entendimento das palavras, paramos com o raciocínio no "meio" do caminho, e assim não podemos enxergar além, nas entrelinhas, nem sob a ótica do pensamento que o emissor desejou expressar. Adicionalmente, em diversas ocasiões damos mais importância à grafia do texto, ou à forma e ao tom com que ele é dito, ou à linguística propriamente dita, do que à reflexão que deveríamos fazer para chegarmos ao significado pretendido.


Um outro aspecto, sobre o mesmo assunto:

Às vezes nós falamos sem pensar. Mas você já tentou fazer o contrário: pensar sem o uso de palavras? Pois acredite: isso é plenamente possível! Uma criança, antes de aprender a falar, pensa. E um adulto que tenha sido criado sem contato humano (como o Tarzã, por exemplo), obviamente pensa. O pensamento é feito com base em imagens mentais.
E o pensar, sem falar, é um ótimo exercício!

Tente também rezar, sem se valer de palavras. Este é um estágio bastante elevado de oração (em relação à oração que é falada ou pensada por meio de palavras). Você simplesmente permanece em SILÊNCIO, apenas CONTEMPLANDO Deus, em uma disposição de GRATIDÃO e de ENTREGA. Posso garantir: tal experiência pode ser difícil no início, mas é quando a pessoa se encontra mais próxima do Criador, pois não haverá mais nada (nem palavras) entre ela e Ele.




ROWE - o sonho de muitos!


Você já imaginou um ambiente de trabalho em que o funcionário pode fazer suas tarefas com plena liberdade, ele mesmo controlando seu próprio horário e calendário, bem como executando as tarefas no local em que ele desejar, dentro ou fora da empresa, contanto que ele... As realize?

Esse é um modelo de grande sucesso em muitas empresas que optaram por dar liberdade ao funcionário, cobrando por resultados.

O modelo é conhecido por ROWE. Leia mais sobre o assunto aqui (em inglês), sendo que há várias referências interessantes no fim do texto.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rompendo a casca

Ontem, assisti a um programa na TV sobre o desenvolvimento dos insetos.

Foi muito curioso perceber que um inseto, para se desenvolver, precisa romper uma casca rígida (chamada "exoesqueleto") que, ao mesmo tempo que o protege, ela o aprisiona.

Na verdade, o inseto rompe essa casca por várias vezes durante a sua existência, em um processo que não só lhe é traumático, como o deixa vulnerável por muitas horas.

Mas o inseto precisa romper a casca para se desenvolver!

Fiquei pensando que, nesse aspecto, algo semelhante ocorre com os seres humanos, que necessitam romper modelos antigos (muitas vezes, também muito rígidos!) para que possam se desenvolver.

Os velhos modelos podem dar uma sensação de segurança, mas por outro lado essa situação aprisiona e impede o crescimento.


A vontade, a estratégia e a execução



Ram Charam, consultor e autor e muitos e excelentes livros, afirma que o "elo perdido" entre a estratégia e a execução é a vontade.

Portanto, ele prega que o fator humano é essencial na gestão dos negócios.

"Afinal, de que adiantariam as melhores estratégias corporativas, sem a existência de profissionais verdadeiramente comprometidos em implementá-las?".

E implementar estratégias, segundo Charam, envolve... Vontade! Envolve querer fazer.

A execução sem a estratégia é burra e tende a virar desastre ou a rapidamente cair na obsolescência. E a estratégia sem a execução de nada vale, pois desse modo não se alcançam os resultados esperados.

Uma coisa não vive sem a outra. É necessário que se cuide de ambas! E é preciso conectá-las pela vontade, pelo querer implementar, pelo desejar fazer. E essas não são coisas que possam ser impostas, por serem disposições interiores.


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A praga do muro

O muro parece ser "o lugar" em que muitas pessoas, hoje, acham-se confortáveis.


Mas estar em cima do muro é pura alienação, é a mais completa anulação da personalidade individual, é a redução (ou a perda total) da capacidade de um indivíduo em pensar e agir por si próprio!

O fato é que estamos vivendo um relativismo
(*) sem precedentes. Ninguém mais quer tomar partido. Ninguém mais quer fazer afirmações categóricas, ou firmes, sobre qualquer coisa. Ninguém mais quer "se expor". É o que eu chamo de a praga do muro!

E esse relativismo tem sido evidente nos mais diversos campos. Vou dar alguns exemplos.

Exemplo 1: na religião, ele fica muito claro. Até parece que virou moda dizer "sou católico, mas não praticante". No entanto, ao pé da letra, isso quer dizer o mesmo que "não tenho religião alguma"! Seria algo semelhante a "gosto de amizade, mas nunca tive amigo algum". Uma total incongruência, não é mesmo? Mas, infelizmente, hoje, ter uma fé clara parece que virou sinônimo de "fundamentalismo", o que denota uma total inversão das coisas!

Exemplo 2: alguém diria "sou atleta, mas nunca fui praticante"? Isso teria algum sentido? É claro que não!

Exemplo 3: teria sentido alguém dizer "geralmente não sou homossexual... Só às vezes!"??? Acho que não é preciso nem responder...

Concluindo:

Para certas coisas, simplesmente não se pode ficar em cima do muro!
Ou você "é", ou você "não é".
Ou você "crê" (e pratica) ou você "não crê" (e não pratica).
Não há meio termo!

Atualmente, no entanto, ao declarar isso você passa (pasmem!) a ser rotulado de "RADICAL".

Mas o ponto que quero provar é exatamente esse:

É PRECISO SER RADICAL, EM MUITAS E MUITAS COISAS!

Infelizmente, o termo RADICAL ganhou, ao longo dos anos, uma conotação negativa, o que não deveria (jamais!) ter ocorrido. Novamente, exemplifico...

Exemplo 1: imagine se sua mãe tivesse sido diagnosticada com um tumor maligno. Você, por acaso, diria ao médico "doutor, faça a operação, mas por favor não seja radical, deixe um pouquinho do câncer dentro dela, ok?". Só se você fosse um louco é que diria um absurdo desses!!!

Exemplo 2: você gostaria que seu cônjuge não fosse radical na sua fidelidade a você?

Exemplo 3: se voê possuísse um loja, iria querer contratar um gerente que não fosse radical em sua honestidade?

Ou você preferiria "dar uma chance ao câncer de sua mãe", ter uma esposa "mais ou menos" fiel e manter na sua loja um gerente "meio" honesto?

Se esse é o caso, então tenha certeza de uma coisa: você já contraiu a praga do muro ou a doença do não-radicalismo
. E desculpe a sinceridade, mas realmente só me resta uma coisa a dizer: VÁ SE TRATAR!


(*) Relativismo significa que não podemos conhecer a verdade como tal, ou em sentido pleno: cada um tem a sua “verdade”, o que é um grande e perigoso engano!

domingo, 20 de setembro de 2009

Diferenciação

Acredito que, no cenário altamente competitivo de hoje, há alguns condicionantes que podem ajudá-lo (ou ajudá-la) a se diferenciar.

Quais seriam? Bem... Não poderei ser exaustivo (longe disso!), mas aqui vão alguns, que entendo serem relevantes.

Para início de conversa, a alegria. Em situações de muita pressão, estresse e mau-humor, é certo que não conseguimos criar. Assim, penso que o líder deve ser capaz de contagiar as pessoas que estão ao seu redor, transmitindo alegria no trabalho. A paixão (o brilho nos olhos) pelo que é feito e a "leveza" em suas decisões, podem ser determinantes para motivar a sua equipe a seguir em frente, mesmo nos momentos difíceis ou de crise.

Além disso, o líder deve procurar, juntamente com o seu time, discutir sempre "o por quê" das coisas, isto é, o motivo de cada ação. O motivo da ação é fator determinante para a motivação.

Finalmente, o líder deve ser capaz de transmitir esperança, e isso significa fazer a equipe acreditar no futuro.