sábado, 13 de fevereiro de 2010

Onde se aprende o empreendedorismo?

Leia AQUI.

Gerenciando na prática

Você gostaria de ser operado por um médico que sabe toda a teoria, mas jamais tocou em um paciente?

Então por que os egressos dos MBAs costumam achar que são "os tais" da administração, quando muitos jamais gerenciaram nada?


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Questão de escala

Gerentes são aqueles que devem administrar as coisas médias.

Líderes, por outro lado, em geral são mais capazes (e gostam mais) de administrar as coisas grandes e as pequenas (sendo que não costumam nem ter paciência para as médias).


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Ainda sobre modelos de negócios

A Apple imitou modelo da Gillette às avessas: dá a "lâmina" (músicas no iTunes) praticamente de graça, o que é compensado com a margem no "barbeador" (o iPod).


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Novos negócios

Ao contrário do que muitos possam pensar, novos negócios, que realmente mudam o jogo, não dizem respeito a novas tecnologias.

O sucesso vem em colocar a tecnologia em um modelo de negócios poderoso e adequado.

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Para reflexão

O consumidor não deseja comprar furadeira. Ele quer apenas um furo na parede.


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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Questão de hemisfério

O que vem do hemisfério cerebral esquerdo (lógico, linear) deverá ser (se ainda não foi) automatizado (software).

Por outro lado, o que vem do hemisfério cerebral direito (criativo, empático) deverá ser cada vez mais valorizado.

Suécia lidera em uso das Tecnologias de Informação e Comunicação

A Suécia ultrapassou os Estados Unidos e chegou ao topo do ranking anual de uso das TICs.

A Connectivity Scorecard, criada por um professor da LondonBusiness School, avalia dezenas de indicadores em 50 países, entre os quais capacitação tecnológica e uso das TICs.

Veja essa conclusão a que chegaram:

“A Suécia não só tem a melhor combinação de atributos, no momento, como mostra poucas indicações de que perderá a sua vantagem”.

Já a Malásia lidera no âmbito da lista de países em desenvolvimento, seguida pela África do Sul, Chile, Argentina, Rússia e Brasil.

Veja o ranking das maiores economias impulsionadas por inovação avaliadas pelo estudo, numa escala de 1 a 10 pontos:

1. Suécia 7,95
2. EUA 7,77
3. Noruega 7,74
4. Dinamarca 7,54
5. Holanda 7,52
6. Finlândia 7,26
7. Austrália 7,04
8. Reino Unido 7,03
9. Canadá 7,02
10. Japão 6,73

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Brasil quer US$ 12 bilhões para P&D em quatro anos

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Luciano Coutinho, exortou o empresariado brasileiro a investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos, de forma a ampliar as competências do Brasil em áreas de alta tecnologia.

Segundo o executivo, no horizonte de quatro anos o governo pretende elevar o porcentual do Produto Interno Bruto (PIB) investido em inovação do nível atual de 1,1% para 2% - uma marca que se aproximaria da média das nações desenvolvidas, de 2,5%.

Vamos fazer um esforço de diálogo com empresas, estimulando que elas se lancem em projetos de pesquisa e desenvolvimento de maior alcance”, garantiu Coutinho

O objetivo traçado pelo executivo é dobrar o que chamou de “esforço privado” na área. “Hoje o esforço privado é de 0,5%, e passaria para 1%. Nosso objetivo é chegar a 2% do PIB, que ainda fica abaixo da média dos países desenvolvidos, mas significaria um avanço muito grande”.

Com base nas projeções de PIB de US$ 1,5 trilhão em 2010, Coutinho espera que os investimentos na área cheguem a US$ 3 bilhões por ano – ou US$ 12 bilhões no quatriênio.

Essa meta será alcançada, afirma, com o trabalho conjunto entre o governo e organizações como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e federações estaduais. “O Brasil precisa fazer um esforço forte de modernização e de mobilização do setor privado”.

As declarações de Coutinho sobre o tema despertaram o interesse dos demais participantes do II Fórum Econômico América Latina-Caribe. Enquanto ministros de Economia e especialistas da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) elogiavam a preocupação brasileira, empresários partiram para a ação. Ao término de sua palestra no evento, o presidente do BNDES foi cercado por executivos, interessados pelas possibilidades de investimentos.

Fonte: Protec.


Frase de Wilbanks



"Precisamos facilitar a colaboração entre pessoas, empresas, universidades e pesquisadores para que compartilhem as melhores práticas de forma a criar e adotar tecnologias que têm potencial para enfrentar os desafios globais de sustentabilidade"
- Wilbanks (Creative Commons).

A TV do futuro

Quando o Steve Jobs fez a apresentação de lançamento do iPad e falou que já havia uma dock station para colocar o aparelho em pé, a primeira coisa que imaginei foi...

...é o início da TV do futuro!

Ainda não estamos bem lá, mas certamente o iPad abre caminho para que se imagine isso.

Adicionalmente, o "iPad-TV" seria um enorme consumidor de banda, que para alguém ter hoje, é ainda caro demais.

Mas nada que seja impossível de se viabilizar com o tempo, não é mesmo?




Coisas que são hoje difíceis de ver...



O atacante mandou a bola para fora, para que o goleiro adversário fosse atendido!

Trata-se do iraniano Amin Motavassel Zadeh.

Que lição!!!



Descendo a serra...

...na banguela!

As causas dão sentido até mesmo às mais simples tarefas

Peço licença para repetir o que já tenho dito por aqui: as pessoas se motivam quando suas atividades são conectadas a causas, a missões.

O comprometimento com uma ação é diretamente proporcional à percepção da sua importância e do seu valor para o coletivo, do seu significado para uma causa comum.

Quando uma "simples tarefa" passa a ter o valor de uma causa, a pessoa se compromete mais, pois perecebe o sentido daquilo que é feito, não somente para si, mas também para os outros.


Inovação



"A inovação é um dos maiores impulsionadores da economia".

"Os EUA estão 75% mais ricos em relação há trinta anos, em termos de PIB real per capita, o que pode ser atribuído a ganhos de produtividade resultantes dos esforços e efeitos de inovação".

Quem diz essas coisas é o Departamento de Comércio Americano, que agora quer quantificar os efeitos da inovação, para que a partir disso sejam formuladas novas políticas para impulsioná-la ainda mais.

Inovar não é diletantismo alienante. Pelo contrário, até mesmo as instituições acadêmicas mais conservadoras na defesa da pesquisa pura, já relacionam a inovação com a capacidade de se emitir novas e melhores notas fiscais.