Mega-negócio: Oi anuncia compra da BrT por R$ 5,8 bi
Saiu na Folha Online. Saiu no Terra. E já era previsto pelo G1 e pelo Valor Online.
Saiu na Folha Online. Saiu no Terra. E já era previsto pelo G1 e pelo Valor Online.
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 17:29 2 comentários
Pelo que conseguir depurar, as maiores vantagens, até o momento, são para desenvolvedores. Para os usuários comuns, o Live Mesh possibilita sincronizar arquivos entre computadores, bem como controlar outros dispositivos, remotamente. É esperar para ver, mas no momento eu arriscaria dizer: nada que um Apple Mac já não faça!
No entanto, o que mais importa aqui é observar a atual tendência da Microsoft em integrar as suas inúmeras ferramentas em um único ambiente, utilizando a web, a exemplo do que o Google tem feito.
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 09:42 0 comentários
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 09:21 0 comentários
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 07:08 0 comentários
Talvez eu seja um dos mais fiéis clientes da TIM, minha única operadora, pelo menos até agora.
A TIM entrou oficialmente no 3G. Fui verificar os preços e são bastante competitivos, pelo menos até junho de 2008 (sim, eu li as minúsculas letrinhas no pé do plano 3G da TIM!).
Além disso, há uma enorme facilidade de migração para o 3G. O cliente atual não precisa trocar seu chip. Mas o problema, vem na compatibilidade. E embora eu tenha um aparelho que, segundo o fabricante, é compatível com a tecnologia 3G, a questão passa a ser a freqüência.
A TIM já está atendendo Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador, na freqüência de 850 MHz (a mesma usada pela Claro). Essas cidades contam com os aparelhos Nokia 6267, Nokia 5610, Nokia 6120 e Sony Ericsson K850. Já as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo usarão a freqüência de 2100 MHz (licitada, mas que depende de uma decisão da Anatel para começar a funcionar). Essas capitais terão os celulares Nokia N95, Nokia N81, Sony Ericsson W910, Nokia 6267, Nokia 5610, Sony Ericsson K850 e Nokia 6120.
Então, se você tem um aparelho que opera na freqüência 2100 e o quer utilizar a rede 3G, por exemplo, em Curitiba... Esqueça!
Porém, se o seu aparelho 3G está na freqüência compatível com a sua cidade, a transição será bem fácil, bastando uma visita à loja da operadora. Os preços dos planos se mantém os mesmos, com destaque para os 250 MB de dados incluídos.
O TIM Web, para acesso sem fio à Internet em notebooks e desktops, está com planos ilimitados com velocidades de 1 Mbps (R$ 99,90) e 7 Mbps (R$ 159,90): graças à tecnologia HSDPA, evolução da UMTS que já era considerada de terceira geração. A empresa garantiu que não vai colocar limite para download de dados.
Parece que a operadora aposta na disseminação da terceira geração para pagar a conta do investimento na rede. Com bons celulares e velocidade de acesso, os clientes tendem a usar mais a Internet e os serviços agregados, como a videochamada.
Se os 7 Mbps do HSDPA forem verdadeiros na prática, então haverá uma forte concorrência com a banda larga tradicional, por cabo ou ADSL.
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 13:43 1 comentários
Os empreendedores norte-americanos ganham dinheiro, geram riqueza e criam empregos estabelecendo empresas sólidas não só por contarem com condições econômicas favoráveis, mas também porque são educados para a vida financeira, desde cedo.
Ao contrário do que acontece no Brasil, o espírito empreendedor é valorizado e incentivado, desde a infância, no cotidiano da família americana.
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 12:37 0 comentários
Há quem estranhe estarmos tratando de temas antropológicos e filosóficos em um blog voltado às TICs.
A minha fundamentação é a seguinte: essas áreas do conhecimento deverão ser cada vez mais essenciais à compreensão das empresas e de seus mercados, e ao conseqüente planejamento de seu futuro. E isso é especialmente significativo nos casos em que a evolução ocorre de forma mais dinâmica, como no mercado das TICs
Descobrindo e revelando hábitos e costumes dos consumidores, a Antropologia e a Filosofia já vêm sendo utilizadas por grandes empresas (em especial nos países mais desenvolvidos da Europa), para o planejamento de novos produtos e serviços.
Toda empresa possui uma "cultura" que está mais ou menos oculta e que, na verdade, a define e a diferencia das demais.
Essa cultura é formada pelo conjunto das tradições (o passado), das necessidades (o presente) e das aspirações (o futuro) da empresa e de seus gerentes.
É só por meio do maior conhecimento dessa cultura que a empresa pode crescer com segurança e tranqüilidade, aproveitando as razões de seu sucesso e alterando o que deve ser modificado (ou complementado), mas sem romper com os valores culturais fundamentais, da empresa e das pessoas.
Identificando e respeitando os valores culturais (nem sempre explícitos), as pessoas que a compõem, e que com ela se relacionam, podem colocar muito mais energia e dedicação ao que fazem, conduzindo a empresa a um sucesso maior.
Essa deve ser a base do uso da Antropologia e da Filosofia nas empresas: observação para compreender os valores e crenças de seus empregados, gerentes, fornecedores, acionistas e clientes, para, assim, trabalhar com o seu futuro.
O que pode garantir o sucesso de uma empresa amanhã é a questão fundamental que a Antropologia e da Filosofia nas empresas deve buscar responder. Afinal, infelizmente muitas empresas esquecem elas são feitas pelas pessoas e para as pessoas!
Sem modelos pré-definidos, a Antropologia e a Filosofia devem buscar identificar e reforçar os pontos fortes e os indicadores positivos da empresa, do ponto de vista dos clientes, do mercado, dos colaboradores, dos fornecedores, da comunidade... A, a partir disso, desenvolver projetos inovadores que a farão vencer os desafios da competitividade, de forma segura e harmoniosa.
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 11:07 0 comentários
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 08:34 0 comentários
O Luiz (embora eu ainda não saiba "que Luiz") está fazendo excelentes comentários neste blog e eu estou bastante feliz com isso!
Ainda sobre a questão do relativismo, segue um "causo" interessante, que é contado por outro Luiz (o Luiz Carlos Lodi da Cruz):
Certa vez os matemáticos de um país viram-se às voltas com um problema intrincado: quantas diagonais podem ser traçadas em um icoságono? Era preciso desenhar um polígono de 20 lados (icoságono) e depois, pacientemente, unir os vértices não consecutivos dois a dois e contar o número de diagonais traçadas.
Um matemático jovem, aplicando uma fórmula algébrica simples, afirmou que no icoságono havia 170 diagonais. Este número foi considerado elevado demais por alguns, pequeno demais por outros, e houve polêmica na assembléia. Foi então que o presidente da mesa teve uma idéia genial: resolver o caso por meio de uma votação.
Cada matemático recebeu uma cédula onde escreveu quantas diagonais ele "achava" que o icoságono deveria ter. Feita a apuração dos votos, o número 100 ganhou por maioria. O presidente então falou com voz magistral: "Fica decretado por esta assembléia que o icoságono tem exatamente 100 diagonais, nada mais, nada menos".
Esta estória é obviamente absurda e ridícula, pois as verdades matemáticas não se decidem pelo "achismo". Já dizia alguém com sabedoria: "Dois mais dois são quatro, mesmo contra a minha vontade".
No entanto, quando se trata de verdades morais, muito mais importantes que as verdades matemáticas, parece que a maioria pode defini-las por votação e decreto. Por exemplo: um ser humano não nascido tem ou não tem direito à vida? É evidente que tem! Trata-se de uma verdade moral, que deriva da dignidade do homem, criado à imagem e semelhança de Deus.
Aliás, se tirarmos do homem (grande ou pequeno, forte ou fraco, nascido ou não nascido) o direito à vida, de que adiantarão os outros direitos (saúde, educação, segurança, propriedade...)? Pode um defunto ter saúde? Pode um morto receber educação? Pode um cadáver gozar de segurança? Pode um falecido possuir bens?
O direito à vida, desde a concepção, é uma verdade gritante. No entanto está em cena no Congresso Nacional a seguinte comédia: definir por votação se esta verdade vai ou não continuar sendo verdade. A maioria terá o poder de decidir, por exemplo, que a criança não nascida é um ser bruto cujos restos mortais podem encher as latas de lixo dos hospitais.
O simples fato de isto ser posto em votação é vergonhoso! Se além de votado, o assassinato intra-uterino for aprovado, o Brasil estará assinando seu atestado de brutalidade e selvageria. A partir daí esta nação simplesmente não merecerá mais subsistir.
E veja que este texto não reflete opiniões e nem achimos! Estamos falando da dignidade humana: aquela que, até mais do que a própria inteligência, nos diferencia dos animais!
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 13:53 0 comentários
É curioso como as pessoas preferem enviar mensagens de e-mail sobre os textos daqui, à fazer comentários no próprio blog.
Vou tentar, então, responder a três questionamentos que me foram feitos:
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 12:25 3 comentários
A passividade é um fenômeno que está dentro do nevoeiro da pós-modernidade, e que se deve combater, sem passividade!
Percebe-se, entre o senso comum, que existe uma grande confusão entre os qualificativos ‘pacífico’ e ‘passivo’. Nesse sentido, é importante nos darmos conta de que Mahatma Gandhi e outros que lutaram ativamente pela defesa dos direitos humanos, como Martin Luther King, foram pacíficos; jamais passivos!
Nas situações de protesto, por exemplo, o pacífico se caracteriza pela não recorrência à violência; já o passivo, geralmente ‘não protesta’: ele opta por anuir e consentir, mesmo sem concordar com alguma coisa, pactuando-se com os demais, e escondendo-se atrás do “consenso” (outra palavra que, hoje, é confundida com ‘espírito democrático’ e, em muitas ocasiões, esconde sob uma roupagem "politicamente mais correta" o conformismo ou a passividade. Sobre isso, vale a pena ler o livro "Dissensões e Consenso", de Serge Moscovici e Willem Doise, 1991, que trata da questão das decisões coletivas).
A passividade caminha muito próxima da ‘covardia’ e da anulação do dever da consciência diante da observação dos fatos e das ações que são necessárias. O passivo prefere ‘não fazer’ (mesmo indo contra à sua consciência, que lhe solicita abraçar uma causa ou um dever moral), do que ‘fazer e correr riscos’. Assim, ele passa a compactuar com a mediocridade das massas e ser cúmplice do status quo, sendo que, para isso, aceita brigar com a sua própria consciência, que nunca mais o deixará em paz, nem por um segundo, e o consumirá aos poucos.
O passivo prefere o anonimato, que o deixa momentaneamente confortável e imune às críticas e oposições. Para isso, prefere manifestar-se evitando frases diretas que possam demonstrar que a opinião é sua. Assim, usam expressões do tipo:
Postado por Marcos de Lacerda Pessoa às 07:25 1 comentários