sábado, 30 de maio de 2009

Já está na iTunes Store!



Novo dicionário da língua Portuguesa está disponível para o iPhone.

Futuro

A revista Época desta semana trás uma série de matérias sobre o Brasil 2020.

La é citado este estudo, da Microsoft, o qual deve ser do interesse daqueles que trabalham com tecnologia e precisam estar "antenados" nas tendências tecnológicas e de mercado.

Biblioteca Digital Mundial




As bibliotecárias deveriam estar o tempo todo pensando em como organizar informações digitais, pois essas aumentam, em número, em proporção muitas vezes maior do que crescem as publicações físicas.

Veja, por exemplo, a World Digital Library.

Broadband World

Já falei dos planos do governo britânico com repeito à banda larga.

Veja agora, o que se planeja para o Japão.


A Coréia, no entanto, mantém liderança (clique sobre o gráfico para aumentá-lo).



Enquanto isso, no Brasil, um deputado propos, nesta semana, a realização de uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara para debater a prestação de serviços de telecomunicações, terceirizados ou não, para o governo e empresas públicas e estatais. Entre os objetivos da audiência pública, de acordo com o requerimento aprovado, está avaliar a intenção do governo em interferir na competitividade do setor, naturalmente desenvolvida na iniciativa privada, por meio da reativação da Eletronet e, principalmente, da Telebrás.


sexta-feira, 29 de maio de 2009

Como o próprio aprentador diz: "ISSO É MÁGICO!"

Assista a esse vídeo com atenção!



Trata-se de um futuro lançamento da Google
.

Talvez, o mais revolucionário de todos!

O Google Wave é tão arrojado, que possui potencial para substituir o e-mail, os instant messengers, o Twitter, o Flickr, bem como o Google docs e reader. Vários coelhos numa cajadada só!

O produto foi apresentado para os desenvolvedores, no evento "Google I/O".

Xbox 360 = Sky live + VoD


Absolutamente fantástico!

Veja aqui o possível início do fim dos aparelhos de TV.

Pane na banda larga!




Brasileiro é vítima da falta de concorrência.

Leia aqui.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

"DI"-VAGAR E SEMPRE...




Alcançamos a marca de 7000 visitantes!

Banda Larga



Em pouco tempo, todo mundo que estiver procurando uma residência para morar, vai perguntar ao agente imobiliário com que tipo de Internet banda larga aquele endereço é servido.


Veja a situação da banda larga no Reino Unido, onde o governo possui um projeto para colocar todas as residências com acesso de pelo menos 2Mbps, até 2012.

Mapas, aqui.

Banda Larga

Quanto tempo ainda vai levar para que todas as pessoas que estiverem procurando um imóvel para morar, passarem a perguntar aos agentes imobiliários:

"Que tipo de acesso em banda larga existe disponível para aquele endereço ?".

Veja aqui a situação da banda larga no Reino Unido, onde o governo tem um projeto para que todas as residências estejam interligadas em pelo menos 2Mbps, até 2012.


Mapas de velocidade aqui.

Vimeo implanta melhoria



Agora, tem categorias. Muito melhor!...


terça-feira, 26 de maio de 2009

Novos lançamentos da Apple

Com o aumento da digitalização (especialmente agora em que a Amazon.com passou a comercializar publicações digitais, como livros e revistas), certamente passou a haver demanda para um dispositivo que seja maior do que um celular, mais simples de transportar e usar do que um notebook e que tenha um teclado touch.

E, de forma ideal, esse equipamento não deverá ter o tradicional e demorado boot-time, dos atuais computadores.

Por isso (e já há boatos correndo!), a Apple, após lançar o próximo iPhone (já anunciado), deverá buscar o lançamento de um tablet, especializado no acesso à Internet e na leitura de e-books.



Assim, pelo enorme apelo da Apple sobre o público usuário, pela sua capacidade de produzir dispositivos com fantástica usabilidade e com várias funcionalidades agregadas, o Kindle da Amazon.com vai ser, no meu entendimento, simplesmente massacrado.

Quem beber, verá!...


Slides sobre a revolução da mobilidade no Japão

Comunicar é preciso! (um pensamento)



Conversar pode não mudar o mundo.

Mas pode mudar a cabeça das pessoas que poderão mudar o mundo.

domingo, 24 de maio de 2009

É a economia, bobo!

Concordo com Marcuse quando, ao abordar o "homem unidimensional", diz que a racionalidade econômica se tornou uma forma asfixiante para a sociedade e para os indivíduos.

O dinheiro pode fazer o mundo girar, mas Maslow já nos mostrava que é a busca da auto-realização dos indivíduos que faz o mundo mudar!

Entendo que a forma de percepção do mundo, dogmatizada pelo pensamento estritamente econômico (o que se cristalizou no Séc. XX), equivale a viver em uma espécie de "jaula cognitiva", uma prisão mental, onde não importa a natureza dos problemas que vivemos ou os desafios que estamos enfrentando (como indivíduos, comunidades, cidades, estados, países e até mesmo como "planeta"). Nessa visão, só nos resta uma saída: o crescimento econômico!



Creio que este é um modo simplista e totalmente determinístico-cartesiano-newtoniano de ver o mundo, o que a geração Web 2.0 está destruindo, e o faz rapidamente. Muitas preocupações e perguntas novas estão surgindo, que os argumentos puramente financistas já não conseguem, por si só, responder.

A minha percepção é que, nesse sentido, os gestores que são focados unicamente na economia ainda estão caminhando de costas para o futuro. Ignoram, por exemplo, questões cruciais associadas à produção e ao consumo, como é o caso da poluição e do meio ambiente. Sem falar naquelas mais diretamente associadas às condições dos indivíduos, como as tensões, a ansiedade, o estresse (isso tudo, muitos acham, seria "humano demais" para ser considerado, pois o trabalhador deve ser visto simplesmente como um "recurso" humano, isto é, um meio para que empresa alcance o seu fim, que seria puramente em termos de "os melhores resultados financeiros", ou seja: mais "recursos", mais rapidamente!).

Carville fez Clinton vencer as eleições presidenciais dos EUA em 1992, lançando a frase "it's the economy, stupid!"(é a economia, bobo!), com a intenção inicial de "enquadrar" Al Gore, que não era apenas focado na economia, mas também em outros valores.

Bem... Al Gore ganhou o Prêmio Nobel da Paz, exatamente pelas suas preocupações que extrapolam o puro desenvolvimento econômico.

O poder dos gestores de visão puramente financista começa a ser corroído. A sociedade pedirá, cada vez mais, pessoas de visão mais ampla, que consigam conciliar o desenvolvimento econômico com o desenvolvimento sustentável, adicionado ao progresso, ao bem estar e à felicidade das pessoas.

E a boa notícia (apesar de alguns não perceberem isso!) é de que a relação não é excludente! Ou seja: não se trata de uma coisa "OU" outra, mas de uma "E" outra:

Desenvolvimento econômico "E" desenvolvimento/felicidade das pessoas.



E não digo isso "na teoria". Em todos os projetos em que estive envolvido até hoje, sem exceção, a equipe que trabalhou comigo sempre produziu de forma muito alegre e motivada, aprendendo e crescendo (como pessoas e profissionalmente); e viabilizamos, juntos, empreendimentos que geraram o desenvolvimento empresarial e que, simultaneamente, proporcionaram melhorias na condição de vida das pessoas (usuárias dos novos produtos/serviços gerados).

Assim, posso afirmar: é possível!

Basta que se queira.


CQD

Vivi por vários anos em países anglo-saxônicos.



Há quem ache que os povos originários desses locais sejam mais inteligentes. Eu sempre entendi, por outro lado, que a inteligência deles está em atrair os mais inteligentes e talentosos.

Sobre isso, acabo de ler uma matéria na revista The Economist, dizendo: "Metade dos norte-americanos que receberam o Prêmio Nobel em física entre 2000 e 2006 nasceu em outro país. Um quarto das empresas do Vale do Silício foi fundado por indianos e chineses. Intel, Microsystems e Google foram fundadas ou cofundadas por imigrantes. Mas agora, a Índia e a China estão puxando de volta seus expatriados, e os europeus competidores dos Estados Unidos estão acordando para a importância de reter talentos", como é o caso de Alemanha e França estarem estimulando os profissionais mais qualificados a fixarem residência nesses países.


CQD (=Como Queríamos Demonstrar)

Pensamentos...



Em uma festa, é sempre uma minoria animada que faz a maioria dançar.

Em uma empresa, não é diferente.


Poucos são os mais inquietos e mais obstinados: que "agitam", que provocam as mudanças, que inovam, que orquestram as necessárias ações coletivas.

São pessoas que entendem que vieram ao mundo para realizar algum tipo de obra, e não apenas para sobreviver, ou simplesmente, "curtir" a vida.

Embora cada um desses indivíduos deva ter um objetivo próprio, entendo que eles compartilham uma característica muito específica: o comprometimento em construir ou criar algo, algo que deverá influenciar positivamente a vida de outros indivíduos.

Essas pessoas não somente são em número mais reduzido, como também, em geral, possuem "padrões" de comportamento diferentes dos da maioria. E, certamente, seriam pessoas que os departamentos de RH tradicionais não aconselhariam que a empresa contratasse. Os preferidos para contratação são, em geral, os "enquadradinhos", aqueles que dançam estritamente conforme a música e só entram no salão depois que todo mundo já a estiver dançando.

Semântica


No meu Exame de Admissão (ao ginásio), lembro que caiu que o Brasil era um país...
...
subdesenvolvido.

Mais tarde, no Cursinho Pré-Vestibular, já ensinavam que o Brasil seria um país...
...em desenvolvimento.

Agora, ao dar uma olhada nas apostilas de Cursinho do meu filho, falam do Brasil como um país...
...
emergente!


Sobre SOHO

Tenho falado da questão do SOHO e da necessidade de que nossa legislação seja modificada para dar conta dessa nova forma de trabalho, que já é grande e a tendência é que deva crescer muito nos próximos anos.

Hoje, há duas matérias na Folha de São Paulo falando exatamente sobre isso. Apresento, abaixo, alguns trechos dessas matérias (quem quiser saber mais, está na Folha!).



Matéria 1. Trabalho remoto esbarra na ausência de regulamentação

De um lado, o profissional tem a vantagem de trabalhar em casa e regular seus próprios horários. Do outro, as empresas ganham agilidade e dependem cada vez menos dos grandes espaços comerciais. No meio, uma lacuna legislativa empurra esse modelo de trabalho para a informalidade.

Inevitável tendência no campo profissional graças ao rápido desenvolvimento tecnológico, o trabalho a distância -que teve início com o "home office", ou escritório em casa, e agora ganha espaço em cafés, aeroportos e até shoppings- tem na falta de regulamentação seu maior obstáculo atualmente.

"A burocratização trabalhista e a ausência de uma legislação específica engessam esse modelo, delimitando a forma de contratação", afirma o consultor de recursos humanos Fernando Montero da Costa.

"Como a burocracia atrapalha, deixar os funcionários trabalharem em suas casas exige uma relação de confiança entre a empresa e os colaboradores", salienta Cecília Pompeo, diretora-geral da NTR Brasil, que oferece ferramentas tecnológicas para trabalho remoto.

Um dos caminhos encontrados pelas empresas para evitar batalhas judiciais é formular contratos específicos, que delimitam direitos e deveres de quem trabalha remotamente.

Matéria 2. Melhor sozinho em casa

Marcelo Leme, 29, descobriu as vantagens de trabalhar em domicílio quando morou nos Estados Unidos. Hoje microempresário e prestador de serviços, Leme destaca que o segredo é ter "responsabilidade ao administrar prazos".

Exige-se agora que o colaborador seja gerente de si mesmo, e, ao gestor, cabe o desafio de mudar a forma com que supervisiona e motiva suas equipes.

O que importa atualmente é o resultado - e a agilidade com que ele é atingido -, destaca a socióloga Daniela Alves, especialista em mudanças sociotécnicas e trabalho.