Integrando e compartilhando
Este blog daria um estudo interessantíssimo na área do comportamento humano!
Aqui, as pessoas em geral se comportam como voyers: entram; dão uma espiada; às vezes ficam extasiadas com algumas coisas que vêem; mas depois saem, sem deixar comentários nem rastros. Agem, na maioria, como expectadores do que está acontecendo.
Isso me faz lembrar de um livro que li uma vez, intitulado “Thinking for a Living”. Nele o autor, Thomas Davenport, enfatiza e explica a necessidade de que sejam criados ambientes (reais e virtuais) capazes de estimular uma cultura mais produtiva de criação e compartilhamento do conhecimento.
Oras! Se alguém acessa sistematicamente este blog, é de se supor que se interessa pelo que encontra aqui. E, nesse caso, é grande a probabilidade de que muitos destes leitores do blog são pessoas que possuem conhecimentos que também poderiam ser aqui compartilhados! Mas, curiosamente, não o fazem.
É igualmente curioso verificar que algumas pessoas me encontram pessoalmente e fazem comentários sobre textos que foram aqui postados. Mas, diretamente no blog, elas não comentam! Estariam elas com algum receio de expor suas opiniões por escrito e deixá-las na rede, ou seria algum outro motivo que ainda não consegui detectar? Chamem os discípulos de Freud, para tentarem responder!
Dos braços ao cérebro
Há quase um século atrás, Henry Ford (pai da linha de montagem) falou a seguinte frase:
Aqui, as pessoas em geral se comportam como voyers: entram; dão uma espiada; às vezes ficam extasiadas com algumas coisas que vêem; mas depois saem, sem deixar comentários nem rastros. Agem, na maioria, como expectadores do que está acontecendo.
Isso me faz lembrar de um livro que li uma vez, intitulado “Thinking for a Living”. Nele o autor, Thomas Davenport, enfatiza e explica a necessidade de que sejam criados ambientes (reais e virtuais) capazes de estimular uma cultura mais produtiva de criação e compartilhamento do conhecimento.
Oras! Se alguém acessa sistematicamente este blog, é de se supor que se interessa pelo que encontra aqui. E, nesse caso, é grande a probabilidade de que muitos destes leitores do blog são pessoas que possuem conhecimentos que também poderiam ser aqui compartilhados! Mas, curiosamente, não o fazem.
É igualmente curioso verificar que algumas pessoas me encontram pessoalmente e fazem comentários sobre textos que foram aqui postados. Mas, diretamente no blog, elas não comentam! Estariam elas com algum receio de expor suas opiniões por escrito e deixá-las na rede, ou seria algum outro motivo que ainda não consegui detectar? Chamem os discípulos de Freud, para tentarem responder!
Dos braços ao cérebro
Há quase um século atrás, Henry Ford (pai da linha de montagem) falou a seguinte frase:
“Eu quero apenas dois bons braços.
Infelizmente, devo levar uma pessoa inteira junto com eles!"
Para Ford, assim como para todos os outros empresários da época, trabalho era força bruta.
O Século XXI, porém, vem sendo aclamado como um marco na era do conhecimento. Assim, passou a ser a mente das pessoas, e não os músculos, a responsável pelo sucesso ou fracasso dos profissionais e das empresas.
Mas, vencerão nesse ambiente, os “trabalhadores do conhecimento” que formarem redes de compartilhamento desse conhecimento.
Porque, em tempos de "Web 2.0" (aspas propositais), o sucesso estará cada vez mais na integração de cérebros e no compartilhamento do que eles geram!
O Século XXI, porém, vem sendo aclamado como um marco na era do conhecimento. Assim, passou a ser a mente das pessoas, e não os músculos, a responsável pelo sucesso ou fracasso dos profissionais e das empresas.
Mas, vencerão nesse ambiente, os “trabalhadores do conhecimento” que formarem redes de compartilhamento desse conhecimento.
Porque, em tempos de "Web 2.0" (aspas propositais), o sucesso estará cada vez mais na integração de cérebros e no compartilhamento do que eles geram!
Um comentário:
Caro Marcos
Estamos ainda com paradigmas racionais, "científicos", da decisão rápida, do tempo escasso, de um cotidiano de curto prazo, que impedem as pessoas de se manifestarem, bloqueiam e, infelizmente, várias sementes deixam de germinar...são paradigmas do hemisfério esquerdo do cérebro.
Talvez até pensem: o que vou ganhar com isso? Responder à um blog? Compartilhar o que? Numa atitude do TER, em vez do SER. Poderemos até pensar que haja timidez de expressão ou coisa parecida.
A idéia é começar Marcos, aos poucos, fazer massa crítica, muitos sites começam “a tomar corpo” dessa maneira. Espero poder enviar alguns textos interessantes.
A tua iniciativa é louvável, temos que ter um espaço para expressão de nossas Idéias, compartilhar, etc.etc.etc.
Parabéns
Eurico
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