E que assim seja!
Os profissionais que vão liderar, no nosso país, são parte de uma geração de transição.
A geração que hoje está na liderança pensa primeiro no dinheiro, destrói a natureza e, muitas vezes, encara o trabalho como um fardo.
Os mais jovens, por outro lado, tenderão a associar o trabalho com preservação e com diversão. E o salário, cada vez mais, passará a ser colocado "em perspectiva".
A valorização será muito mais na grandeza da causa abraçada, do que no resultado financeiro alcançado.
E que assim seja! Pois nem sempre ganhar mais significa fazer o que se quer, ou o que se gosta, ou o que precisa de fato ser feito.