sábado, 20 de junho de 2009

Variedades


Alguns links, enviados por amigos:

Dicionário (até o momento, só de inglês).

Anatel proibirá a Telefônica, por um tempo, de comercializar o Speedy
.

Fato emocionante!

Criando avaliações on-line.

Bom texto sobre celulares! (em Inglês).


Quase 3000 canais de TV no Firefox!

Filosofia de "tubarão"

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.

Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques e mantê-los vivos.

Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando alcançam sucesso numa empresa, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelos mesmos problemas de ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo ocorre com os herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador."

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!


Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega muito vivo e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, mergulhe dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode
chegar!"



(obrigado pelo envio deste texto, Cícero!)

O valor da intuição



A correria cotidiana, que leva a maioria das pessoas a usar com maior freqüência e intensidade as funções do lado lógico e racional do cérebro, deixa pouco tempo para perceberem e desenvolverem o potencial do lado do cérebro responsável pela INTUIÇÃO.

Segundo Murray Stein (Jung - O Mapa da Alma), INTUIÇÃO "é uma forma de processar informações em termo de experiência passada, objetos futuros e processos inconscientes. Os intuitivos processam rapidamente uma informação de uma experiência presente e a relacionam, de modo automático, a experiência já vividas que residem no plano inconsciente".

Recente estudo desenvolvido nos EUA demonstram que "92 entre 93 recebedores do Prêmio Nobel deram ênfase à importância da capacidade de INTUIÇÃO na criatividade e nas desobertas humanas".


Não cremos!

Como é mais fácil inovar em ambientes propícios à inovação. E como é difícil, se não há esse tipo de ambiente!

A minha percepção é de que não se trata de investir, nem de ter capacidade (intelectual, inventiva, etc.), mas de CRER.

Em ambientes operacionais, onde as pessoas em geral pensam e agem de forma operacional, não se acredita em inovação. E o que é pior: não se crê na própria capacidade (interna) de inovar.

Outro dia, verifiquei a perplexidade de algumas pessoas, depois que eu falei que em algumas situações, quando estava começando a desenvolver projetos inovadores, em pouco tempo alguém publicava ou lançava exatamente aquilo, nos EUA ou em algum outro lugar do planeta (e isso é algo que está se tornando cada vez mais comum, pois milhões de pessoas estão pensando coisas semelhantes, ao mesmo tempo).

Aquelas pessoas provavelmene acharam que eu estava sendo sonhador, ou talvez presunçoso. E aquilo me causou enorme desapontamento, por eu ter ali tomado consciência da insegurança e da incredulidade na própria competência, que aquelas pessoas demonstraram possuir. Mas depois, pensando melhor sobre o fato, vi que aquele tipo de reação é bem compreensível e facilmente explicado.

Em ambientes operacionais, quando se propõe algo inovador, a primeira atitude das pessoas operacionais é irem buscar, em algum lugar do planeta, se alguém já propos antes, ou está noaquele momento, fazendo a mesma coisa. Simplesmente não acreditam que podem estar à frente! Não crêem na sua própria capacidade de inovar. E é essa incredulidade que faz toda a diferença, pois se não conseguem encontrar alguém que já esteja fazendo a mesma coisa, muitas vezes se recua. E perde-se uma boa oportunidade de se estar à frente, de liderar.

Meu tio já falecido, Flávio, trabalhou junto ao médico sul-africano Christian Bernard e com outro médico, brasileiro, Euryclides de Jesus Zerbini.

Em 1967, Bernard realizou uma cirurgia que começou a mudar a medicina, mostrando que seu alcance poderia ser muito maior do que se pensava. Ele realizou o primeiro transplante cardíaco da história. Cinco meses depois, no Instituto do Coração de São Paulo, Zerbini fazia o segundo procedimento dessa natureza em todo o planeta. Lembro de meu tio dizendo que os primeiros pacientes de Bernard e Zerbini viveram pouco (menos de vinte dias), mas seu sucesso deriva do fato de eles terem aberto uma nova porta para a passagem da ciência (e da esperança!).



Outros médicos começaram a se interessar pelo assunto. Hospitais procuraram adaptar seus centros cirúrgicos para a realização de transplantes e, o mais significativo, a indústria farmacêutica se sentiu estimulada (e até pressionada) a produzir uma droga que evitasse a rejeição do órgão transplantado pelo corpo receptor.

No momento em que você está lendo este post, milhares de pessoas estão vivendo com órgãos transplantados e várias cirurgias de transplante de rins, fígado, coração, pele e medula estão sendo realizadas.

Tudo isso graças à ação de dois médicos que estavam longe do circuito americano e europeu de excelência médica!

Por que foram eles, e não seus colegas do "primeiro mundo"? Porque, além da CIÊNCIA, eles possuíam outras qualidades: OUSADIA (não esperar que os outros façam ou que o problema se resolva sozinho); CRIATIVIDADE (segurança e capacidade para fazer diferente, usando a inteligência para encontrar novas alternativas); OUSADIA (acreditar no próprio "taco" e ter coragem para dar o passo que ninguém dera antes), RESPONSABILIDADE (certeza de que seu conhecimento e suas habilidades estão adequados ao empreendimento proposto).

Para a CIÊNCIA, nós temos a inteligência e o acesso necessários. Para a CRIATIVIDADE posso dizer que não nos falta nada (no Brasil nós a temos de sobra, para os assuntos que nos interessam, nos dão prazer e nos estimulam). Mas falta-nos CRER. O problema maior, a meu ver, é de que não acreditamos na nossa própria capacidade de inovar! E, para mim, isso é o que ainda nos deixa para trás.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O "maravilhoso" mundo do Twitter

Assista ao vídeo:

De Sergey Brin, co-fundador do Google


"É importante não exagerar na utilidade das idéias. Francamente, eu sei que é uma espécie de noção romântica que você simplesmente vai ter uma idéia brilhante e, a partir daí, tudo vai ser 'só sucesso'. Mas o fato é que ter uma boa idéia é a parte menos importante da criação de algo grandioso. Tem que ser uma boa idéia com potencial para ser apreciada pelos usuários, mas a execução e a entrega são os fatores realmente fundamentais".

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Fim da exigência do diploma de jornalista




Entendo que não é o diploma que faz alguém ser, de fato, (um bom) jornalista. Sob esse aspecto, concordo plenamente com a decisão.

Por outro lado, não poderia o STF ter proposto uma reformulação para o curso de jornalismo?
No Brasil, há uma quantidade enorme de outros cursos que são reconhecidamente de péssima qualidade e nem por isso se acabou com a obrigatoriedade do diploma.

Bem ou mal, o meio acadêmico deve proporcionar o ambiente e todas as condições ideais não somente para ensino, mas também para pesquisa e desenvolvimento. Se P&D na área de jornalismo não estiver na academia, onde estará? De onde virá a inovação? Veja algo sobre isso, aqui.




Felicidade de uso




Aos poucos, estou aderindo aos e-books, embora ainda não possuindo um dispositivo adequado, como o Kindle.

Mesmo assim, baseado em experiência própria, minha avaliação é de que em pouco tempo isso virará febre, pelo simples fato de que você pode ler o que desejar, quando quiser e onde estiver, a preço de banana.


Só falta um dispositivo que proporcione maior "felicidade de uso" (conceito que entendo ser fundamental para que algo "pegue" e paradigmas mudem, na área das tecnologias digitais).


quarta-feira, 17 de junho de 2009

Newseum



As primeiras páginas de jornais do mundo todo!


Porcos Assados



Certa vez irrompeu um incêndio num bosque onde havia alguns porcos, que foram assados pelo fogo. Os homens, que até então comiam carne crua, experimentaram a carne assada. Acharam-na deliciosa. A partir daí, toda vez que queriam comer porco assado, incendiavam um bosque. O tempo passou, e o sistema de assar porcos continuou basicamente o mesmo.

Mas as coisas nem sempre funcionavam bem: às vezes os animais ficavam queimados demais ou parcialmente crus. Os especialistas alegavam que o fracasso do sistema se devia à indisciplina dos porcos, que não permaneciam onde deveriam, à inconstante natureza do fogo, tão difícil de controlar, ou, ainda, às árvores, excessivamente verdes, ou à umidade da terra, ou ao serviço de informações meteorológicas, que não acertava o lugar, o momento e a quantidade das chuvas.

Como se vê, era difícil isolar o problema – na verdade, o sistema para assar porcos era muito complexo. Fora montada uma grande estrutura: havia maquinário diversificado, indivíduos dedicados a acender o fogo – os incendiadores – e especialistas em ventos – os anemotécnicos. Os incendiadores se subdividiam em categorias, conforme o treinamento: incendiadores da zona norte, da zona sul, de inverno e de verão, de fogo diurno e de fogo noturno e assim por diante. Havia um diretor-geral de Assamento e Alimentação Assada, um diretor de Técnicas Ígneas, um administrador-geral de Reflorestamento, uma Comissão de Treinamento Profissional em Porcologia, um Instituto Superior de Cultura e Técnicas Alimentícias e o Bureau Orientador de Reformas Igneooperativas.

Eram milhares de pessoas trabalhando na preparação dos bosques, que logo seriam incendiados. Havia especialistas estrangeiros estudando a importação das melhores árvores e sementes e a produção de chamas mais potentes. Havia grandes instalações para confinar os porcos antes do incêndio, além de mecanismos para deixá-los sair apenas no momento oportuno.

Mas um dia, Joboão, um humilde incendiador do grupamento norte-inverno-diurno, resolveu dizer que o problema tinha fácil solução: bastava, primeiramente, matar o porco escolhido, limpá-lo e cortá-lo adequadamente e colocá-lo então em uma grade de ferro, sobre brasas, até que o efeito do calor – e não as chamas – assasse a carne, sem estorricá-la.

Tendo sido informado sobre as idéias de Joboão, Absalão, o diretor-geral de Assamento e Alimentação Assada, mandou chamá-lo ao seu gabinete:

"Tudo o que o senhor propõe está correto, mas não funcionaria na prática. O que o senhor faria, por exemplo, com os anemotécnicos, caso viéssemos a aplicar a sua teoria? E com os incendiadores de diversas especialidades? E os especialistas em sementes? Em árvores importadas? E os desenhistas de instalações para porcos, com suas máquinas purificadoras de ar? E os conferencistas e estudiosos, que ano após ano têm trabalhado no Programa de Reforma e Melhoramentos? O que eu faria com meu bom amigo (e cunhado), presidente da Comissão para o Estudo do Aproveitamento Integral dos Resíduos das Queimadas? O que eu faria com todos eles, se a sua sugestão fosse aceita?"

"Não sei", disse Joboão, encabulado.

"O senhor percebe agora que a sua idéia não atende às nossas conveniências? O senhor não vê que, se tudo fosse tão simples, nossos especialistas já teriam encontrado a solução há muito tempo? O senhor, com certeza, compreende que eu não posso simplesmente convocar os anemotécnicos e dizer-lhes que tudo se resume a assar um porco por vez, sobre brasas, sem chamas. O que o senhor espera que eu faça com os quilômetros de bosques já preparados, cujas árvores não dão frutos e sequer têm folhas para dar sombra? E o que fazer com nossos engenheiros em porcopirotecnia? Vamos, diga-me!"

"Não sei, senhor."

"Bem, agora que o senhor conhece as dimensões do problema, não saia por aí dizendo que pode resolver tudo. O problema é bem mais sério do que o senhor imagina. Aqui entre nós, devo recomendar-lhe que não insista nessa sua idéia – isso poderia trazer problemas para o senhor no seu cargo."

Joboão, coitado, não deu mais um pio. Sem despedir-se, meio atordoado, meio assustado, botou o rabo entre as pernas, saiu de fininho e nunca mais se ouviu falar dele.



Adaptação do texto Fábula de los cerdos asados o la reforma de la educación, no livro Juicio a la escuela, Buenos Aires: Humanitas, 1976

Gustavo Francisco José Cirigliano - Doctor en Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Es Profesor de la Universidad de Buenos Aires y de la Universidad Nacional de la Plata. Miembro del Consejo de Expertos del Instituto de Pedagogía Comparada de la Universidad de Barcelona y Consultor en Educación Superior de la Organización de Estados Americanos. Ex-Secretario Académico de la Universidad Nacional de Salta y de la Universidad de Buenos Aires. Fue Premio Academia Nacional de Ciencias de Buenos Aires.

(Obrigado pelo envio do texto, Cristiane Langner!)


segunda-feira, 15 de junho de 2009

Inovação


Divirta-se e ilumine-se nesses vários sites!



UoPeople



Nações Unidas lançam a primeira universidade on-line gratuita.

Bom projeto para a democratização do ensino superior!


Sinal dos tempos




Imagens



Fantástico editor on-line de imagens, gratuito: Aviary.com. Agora possui suporte às fonts que você possui em seu computador. Registre-se aqui, gratuitamente.

Este site é de mestres do Photoshop: Worth1000.com. Vá até "Galleries": é bem interessante! Veja, por exemplo, o envelhecimento e o rejuvenescimento de pessoas famosas.


O troca-troca virtual

A quantidade e diversidade de produtos e serviços gratuitos na Internet é, verdadeiramente, assombrosa! Pode-se dizer que o usual, na web, é que as coisas sejam "de graça".

Mas isso não está nos princípios da Economia que eu aprendi! Os proferssores me diziam, nas aulas, que alguém deve sempre pagar a conta!

De fato, seria difícil acreditarmos que tantas coisas estariam sendo oferecidas " de graça" simplesmente porque as pessoas resolveram ser "legais" e assim passaram querer compartilhar tudo com a humanidade.

Sobre isso, seguem algumas considerações:

1. Nem tudo que se obtém gratuitamente na
web é confiável, e isso é uma realialidade!

2. O que é gratuito em geral tem alguma limitação; e costuma vir acompanhado de um "serviço adicional", VIP, mais aperfeiçoado ou com mais recursos, sendo este pago.

3. Ou alguém está obtendo alguma informação de você (seu cadastro, seu perfil de usuário,...), coisa que é, de alguma forma, traduzida monetariamente.

4. Ou, ainda, você está "consumindo" alguma propaganda de alguém que está "pagando para você" usar determinado serviço "gratuitamente".

Deste modo, o "gratuito" nunca é totalmente gratuito! Alguém está pagando por aquilo, de alguma forma. E, com isso, meus professores de Economia continuam certos!!!

Não devemos deixar de utilizar o que é gratuito, mas precisamos sempre ter em mente que alguma coisa estamos dando em troca. Se não for a nossa atenção para os anúncios que aparecem, é alguma informação que estamos fornecendo sobre quem somos, onde estamos, do que gostamos,...

Cabe a cada um de nós julgar se vale a pena essa troca.

domingo, 14 de junho de 2009

Uma polêmica crítica aos blogs


Uma (perspicaz) pessoa que trabalha comigo disse que os blogs começam bem, mas logo ficam repetitivos.

Isso de certa forma coincide com a opinião de Lee Siegel, que no livro Against the Machine diz o seguinte sobre os blogs:

- Não é todo mundo que tem algo relevante a dizer.

- Poucas pessoas têm algo original para falar.

- Somente um pequeno punhado de pessoas sabe escrever bem.

- Blogueiros, em geral, escrevem de forma descuidada e suas idéias normalmente são "lugar comum"; além disso, a popularidade de alguns costuma estar além do seu merecimento.

Finalmente, Siegel se refere a Spinoza, quando diz:

- "Todas as coisas excelentes são difíceis e raras".

São aspectos bons para uma reflexão. Mas, vem cá, Siegel!... Então não seria possível ter algo de "excelente" na Internet?

Lee Siegel, essa "polêmica figura", já tem aprontado bastante! Veja aqui.


Testes


Há alguns dias, venho circulando com um iPhone por diferentes bairros de Curitiba, para testar duas coisas: os acessos Wi-Fi e as conexões 3G (chips da VIVO e da TIM).

Primeiramente, é impressionante verificar a enorme quantidade de links Wi-Fi instalados nas residências. Nos bairros onde há muitos prédios, encontram-se várias dezenas de "células" Wi-Fi, sendo que muitas delas encontram-se abertas!

Quero crer que estejam abertas pelo desconhecimento, por parte de seus proprietários, sobre essa questão. Penso que se soubessem que qualquer pessoa, que esteja nas proximidades, pode estar usando a sua Internet, certamente procurariam se informar sobre como permitir o acesso somente a pessoas autorizadas.

Outra constatação tem sido que, em alguns pontos da cidade, é verdadeiramente impossível conseguir se manter conectado por mais do que alguns minutos na Internet pelo 3G. Em outros locais (às vezes em um mesmo bairro) pode-se ficar horas on-line, com bons links, em torno de 1,8 Mbps.

E há alguns buracos negros "históricos", onde o 3G não funciona com qualquer chip!

Mas o fato é que, em áreas bem cobertas, a conclusão é que se pode viver unicamente com o 3G, dizendo "adeus" à conexão fixa.

A outra conclusão tem sido de que a mobilidade é, ainda, muito pouco confiável. Ao mudar de "célula", você nunca tem certeza se o serviço vai continuar de pé. E isso, no meu entendimento, é ainda mais importante do que a própria taxa de conexão!

Tentei navegar pela cidade com o Google Maps ligado. De repente, o link cai, o que reduz a utilidade do aplicativo à praticamente zero!

Continuarei testando um pouco mais...


Frase

"Pessoas talentosas não querem apenas realizar tarefas. Querem oferecer idéias, discutir livremente, crescer profissionalmente e contribuir para o futuro da empresa".



Roberto Setúbal, CEO do Itaú Unibanco.



"Homens planejam, Deus ri" (antigo ditado)



A terra de um homem rico deu uma grande colheita.

E o homem pensou: 'O que vou fazer? Não tenho onde guardar minha colheita'.

Então resolveu: 'Já sei o que fazer! Vou derrubar meus celeiros e construir outros maiores; e neles vou guardar todo o meu trigo, junto com os meus bens.

Então poderei dizer a mim mesmo: meu caro, você possui um bom estoque, uma reserva para muitos anos; descanse, coma e beba, alegre-se!'

Mas Deus lhe disse: 'Louco! Nesta mesma noite você vai ter que devolver a sua vida. E as coisas que você preparou, para quem vão ficar?'



Blogar é...




O blogueiro é uma mistura entre João Batista e Jó, entre pregar do deserto e persistir pacientemente.

De qualquer maneira, o blog é um meio para se aperfeiçoar algumas virtudes.