sábado, 26 de junho de 2010

Internet em números (XXX)

The Stats on Internet Pornography
Via: Online MBA

terça-feira, 22 de junho de 2010

Os diferentes níveis do "servir"



O sentido do "servir" (ou de "doar-se") é algo que pode ter diferentes níveis:

PRIMEIRO: a pessoa "serve" a ela mesma. Trata-se daquele indivíduo que, como usualmente se diz, olha somente para o seu próprio umbigo.

SEGUNDO: a pessoa "doa-se" para as outras pessoas, mas apenas com o intuito de cativar (motivar, entusiasmar,...) as outras pessoas, a fim de que elas trabalhem mais eficientemente 'para ela'. Essa é, na verdade, uma variação do primeiro nível.

TERCEIRO: a pessoa doa-se alegramente para as outras pessoas, sem qualquer tipo de interesse próprio. Doa-se pois entende a vida num sentido mais elevado, com um propósito superior, que é muito maior do que o puramente terreno, imediatista, antropocêntrico.

A pessoa do PRIMEIRO nível é puramente egoísta (e, muitas vezes, nem percebe isso). Já a do SEGUNDO nível é egoísta e maquiavélica, pois usa os outros para seu próprio benefício, além de deixar a (falsa) impressão de que se interessa, de fato, por alguém. E a do TERCEIRO nível, por outro lado, certamente alcançou um patamar bastante superior, o qual devemos, todos, buscar.



Não nos cabe julgar ninguém, mas temos a obrigação de refletir a respeito disso, de modo a que perguntemos, para nós mesmos, em que nível nos encontramos: somos realmente capazes de fazer pelos outros (servi-los) de forma totalmente desapegada, sem qualquer interesse próprio?

segunda-feira, 21 de junho de 2010



Hoje, é bem conhecido o fato de que você interpreta um gráfico, faz projetos de engenharia e realiza uma análise numérica qualquer, com seu hemisfério cerebral esquerdo, enquanto você usa o lado direito de sua cabeça para inovar, ser criativo, tocar uma música e apreciar uma obra de arte.

"A satisfação que meu hemisfério direito está sentindo é maior que a capacidade do meu hemisfério esquerdo de explicá-lo."
(Dr R. Sperry, Prêmio Nobel de Medicina em 1981).

Sabe-se, igualmente, que há pessoas com o lado equerdo mais desenvolvido; e outras, com predominância no funcionamento do lado direito.



Também é bem conhecido (mas, infelizmente, nem sempre aplicado) o fato de que a vida corporativa contemporânea exige um mix de profissionais, contemplando predominâncias distintas de hemisférios cerebrais, maximizando-se assim a eficiência, especialmente quando o ambiente proporciona um trabalho integrado e harmônico entre essas pessoas.


Em função da aceleração das mudanças, vivemos uma época em que, mais do que nunca, precisamos nos empenhar para bem administrar as nossas empresas e as nossas carreiras (hemisfério cerebral esquerdo) , mas nunca podemos parar de criar e inovar (hemisfério cerebral direito) para melhorar nossa competitividade.


É a integração de indivíduos com predominâncias cerebrais diferentes que possibilita o fluxo de novas reflexões (sobre velhos modelos), novos modelos (sobre velhas ideias), novas ideias (sobre velhos processos), novos processos (sobre velhos pensamentos). E assim, progressivamente, alcançam-se novos modelos, novas ideias, novos processos, novos pensamentos,...


Cabe às áreas de RH procurarem contratar pessoas de tal forma que ocorra esse mix na proporção adequada. E à empresa como um todo, a tarefa de proporcionar ambientes que permitam uma interatividade proveitosa, para a empresa e para cada um dos empregados, independentemente do seu tipo predominante de potencial (analítico/sintético, abstrato/analógico, digital/espacial, linear/sistêmico, verbal/introspectivo, operacional/estratégico, lógico/intuitivo,...).