sexta-feira, 12 de junho de 2009

O vencedor, muitas vezes, é o último!

Na dita "relação causa-efeito", ser o primeiro é o efeito (isto é, a conseqüência)!

A clareza de objetivos (com a percepção do valor daquilo que se deseja fazer) e a busca da perfeição no fazer, são as causas.

A vontade, como disse em um post anterior, é crucial. Mas ninguém poderá ser o primeiro apenas por desejar ser, mas também por preparar-se para ser.

E, para esses, o mais relevante não é receber "o título" de primeiro, pois o prazer está, na realidade, na percepção do valor do que se faz. E, assim sendo, é difícil não ser o primeiro (seja lá o que isso signifique... Na verdade, "ser o primeiro" é um conceito que depende do valor que se atribui a ele, bem como da disposição que se tem para "pagar o preço" necessário).



Muitas vezes, o primeiro não é o mais veloz, mas o mais persistente. Aquele que resiste, o que (sem jamais esmorecer) fica tentando... E tentando... E tentando... Até o final!

Este é o último (no sentido de ser o que fica até o fim) e, bem por isso, torna-se o primeiro (o vencedor!).


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