Fera!
Sempre que possível, tenho citado a Rebecca Henderson, do MIT, pelo fato que ela é uma das maiores "feras" da atualidade na área de estratégias para empresas de base tecnológica.
Suas palestras ficam sempre lotadas, não só de estudantes e pesquisadores de Business & Administration, mas em particular de grandes empresários e de jornalistas, que já perceberam a relevância do que ela diz e o sucesso das organizações para as quais ela presta assessoria.
Assista a este recente vídeo, em que ela fala, em uma conferência sobre sustentabilidade, "porque é tão difícil fazer novas coisas em novas empresas".
Rebecca diz que se uma empresa desejar avançar competitivamente precisa estar comprometida com isso em todos os seus níveis e promover "sérias conversações, envolvendo a mente e o coração" das pessoas.
Particularmente, concordo inteiramente com isso! O compromentimento de todos é fundamental. Dentro de uma empresa, não é possível cada um estar remando para um lado. E, pior ainda, é quando há alguns torcendo pelo TARZAN enquanto outros torcem pelo JACARÉ.
Adicionalmente, Rebecca diz que é necessário quebrar as barreiras entre o operacional, que toma todo o eforço e não deixa espaço para o estratégico.
Suas palestras ficam sempre lotadas, não só de estudantes e pesquisadores de Business & Administration, mas em particular de grandes empresários e de jornalistas, que já perceberam a relevância do que ela diz e o sucesso das organizações para as quais ela presta assessoria.
Assista a este recente vídeo, em que ela fala, em uma conferência sobre sustentabilidade, "porque é tão difícil fazer novas coisas em novas empresas".
Rebecca diz que se uma empresa desejar avançar competitivamente precisa estar comprometida com isso em todos os seus níveis e promover "sérias conversações, envolvendo a mente e o coração" das pessoas.
Particularmente, concordo inteiramente com isso! O compromentimento de todos é fundamental. Dentro de uma empresa, não é possível cada um estar remando para um lado. E, pior ainda, é quando há alguns torcendo pelo TARZAN enquanto outros torcem pelo JACARÉ.
Adicionalmente, Rebecca diz que é necessário quebrar as barreiras entre o operacional, que toma todo o eforço e não deixa espaço para o estratégico.
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