segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Quero a inovação, mas... Tenho coragem de inovar?


Todo mundo gosta de mudanças: as roupas recém lançadas, o restaurante que acabou de abrir na cidade, os novos modelos de celular, os netbooks mais modernos, as TVs com telas cada vez mais finas,... Mas, ao mesmo tempo, as pessoas acabam ficando iguais, umas às outras.

É impressionante como o mercado de trabalho estimula as pessoas (físicas e jurídicas) a serem iguais, umas às outras!

Todos querem fazer os MBAs da moda, ler o livro mais recomendado pela revista Veja, vestir a roupa de grife (e que esteja na moda ditada pela própria grife), falar o que todos estão falando, assistir ao que todo mundo está assistindo, agir de acordo com um certo padrão vigente.

E esse fenômeno é tão forte, que as pessoas acabam ficando sem identidade!

Incrivelmente, muitas empresas caminham no mesmo modelo: só lançam o que já está lançado (com pequenas modificações); ficam amedrontadas em colocar no mercado algo que ninguém ainda lançou.

Todo mundo fala em inovar, mas quando chega a hora... Bate o medo, aflora a insegurança (semelhante à dos adolescentes, que têm que se vestir iguais, uns aos outros).

Porém o fato é que...

...para você concorrer com vantagem,
necessário é, justamente,
investir em algo que o distinga dos outros!

Um comentário:

Anônimo disse...

Pessoa,
Voce falou em adolescentes, ou seja, suas "tribos". A meu ver, isto já vem da Educação. Não se procura formar pessoas ousadas, líderes, inovadores, a criatividade incentivada em sala não tem continuidade, semestímulos a ação. Porque foca-se no grupo; mesmos comportamentos, uniformes etc. Então, temos soldados, poucos estrategistas, poucos construtores.
Um abraço.