sábado, 17 de outubro de 2009

E que assim seja!

Os profissionais que vão liderar, no nosso país, são parte de uma geração de transição.

A geração que hoje está na liderança pensa primeiro no dinheiro, destrói a natureza e, muitas vezes, encara o trabalho como um fardo.

Os mais jovens, por outro lado, tenderão a associar o trabalho com preservação e com diversão. E o salário, cada vez mais, passará a ser colocado "em perspectiva".

A valorização será muito mais na grandeza da causa abraçada, do que no resultado financeiro alcançado.

E que assim seja! Pois nem sempre ganhar mais significa fazer o que se quer, ou o que se gosta, ou o que precisa de fato ser feito.


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