O homem-criança
A esposa e os filhos o chamam. E ele responde.
O seu chefe, colegas de trabalho ou subordinados o chamam. E ele responde.
As exigências do bem comum o chamam. E ele responde.
Deus o chama. E ele responde.
O seu chefe, colegas de trabalho ou subordinados o chamam. E ele responde.
As exigências do bem comum o chamam. E ele responde.
Deus o chama. E ele responde.
Nunca pesquisei a raiz do termo responsabilidade, mas penso que seja isso: a capacidade de respondermos aos apelos que nos fazem.
A pessoa imatura é parasitária. A pessoa amadurecida sente os apelos da responsabilidade.
E o que isso tem a ver com maturidade?
Entendo que... Tudo! Não é a criança que quer para si os melhores brinquedos e as mais carinhosas atenções daqueles que a rodeiam? Pois esta também é a atitude do "homem-criança", que tem atrofiada a sua capacidade de pensar nos outros, de responder aos apelos dos outros.
"Os outros?" - pergunta o homem-criança -, "quem são os outros?".
Os outros (pensam eles) são os que me dão a oportunidade de estar no centro das atenções; os outros servem-me de degrau para subir; os outros são o instrumento útil para o meu brilho pessoal, para edificar o meu pedestal. Tudo enxergam através das lentes do "para mim": "O que representa isso para mim?", "Que valor tem essa pessoa, esse acontecimento para mim?", "Este cargo pode ser útil para mim?". Quanta acidez! Responsabilidade zero! Quanta tristeza!
Quero, agora, propor-lhe uma "tarefa": procure reparar na coincidência que há entre as pessoas felizes e as pessoas generosas (isto é, aquelas que respondem aos apelos dos outros). Estou certo de que você se surpreenderá!
A pessoa imatura é parasitária. A pessoa amadurecida sente os apelos da responsabilidade.
E o que isso tem a ver com maturidade?
Entendo que... Tudo! Não é a criança que quer para si os melhores brinquedos e as mais carinhosas atenções daqueles que a rodeiam? Pois esta também é a atitude do "homem-criança", que tem atrofiada a sua capacidade de pensar nos outros, de responder aos apelos dos outros.
"Os outros?" - pergunta o homem-criança -, "quem são os outros?".
Os outros (pensam eles) são os que me dão a oportunidade de estar no centro das atenções; os outros servem-me de degrau para subir; os outros são o instrumento útil para o meu brilho pessoal, para edificar o meu pedestal. Tudo enxergam através das lentes do "para mim": "O que representa isso para mim?", "Que valor tem essa pessoa, esse acontecimento para mim?", "Este cargo pode ser útil para mim?". Quanta acidez! Responsabilidade zero! Quanta tristeza!
Quero, agora, propor-lhe uma "tarefa": procure reparar na coincidência que há entre as pessoas felizes e as pessoas generosas (isto é, aquelas que respondem aos apelos dos outros). Estou certo de que você se surpreenderá!
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