As empresas carecem de construtores de novos enredos
Há nas empresas uma quantidade enorme de excelentes profissionais.
E há os que são capazes de construir novos e diferentes enredos.
Estes, bem mais raros, são aqueles que percebem:
- o valor de um pensamento mais abrangente (multifocado);
- que o conhecimento (do especialista) deve acompanhar a flexibilidade (do generalista);
- que o humanismo deve ser a grande vantagem competitiva.
Para que esses profissionais possam se desenvolver, as empresas devem, internamente, estimular o pensamento, gerar curiosidade, aumentar o espírito crítico e mobilizar funcionários em direção à recuperação de uma utopia: a de que é possível a construção de um mundo melhor através de pessoas melhores.
Pessoas que vão além da competência, que sejam criativas, comunicativas, gregárias, estudiosas, comprometidas, visionárias, felizes, líricas. O lirismo, aqui, significando entusiasmo pelo ardor, pela motivação, pelo idealismo (que são qualidades presentes nos empreendedores, naqueles que mudam o universo -universo que os circunda- a partir do seu universo interior).
Esses profissionais precisam ser desenvolvidos, pois na ânsia de romper barreiras, eles quebram paradigmas, voam com a imaginação, criam novos mundos, descobrem, inventam, formulam, desenvolvem, sonham e realizam.
Portanto, libertam.
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